Sem Rasgo Não Há Prémio
O Queiroz arriscou muito pouco, é verdade. Preparou uma equipa –a partir de cacos– para se aguentar e ser competitiva com qualquer outra equipa do Mundo (e jogou contra Brasil e Espanha e Costa do Marfim; e a equipa foi competitiva).
Mas para marcar golos confiou num rasgo de alguém, especialmente Cristiano Ronaldo (se calhar esperava que Deco, ou Nani pudessem também dar esse rasgo...). E o rasgo nunca chegou.